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sábado, 26 de março de 2016

Crítica | A Série Divergente: Convergente


Quase saindo de cartaz nos cinemas fui ver ao filme Convergente bem tarde, pois a minha agenda e tempo não são tão vagas, mas o filme não era uma prioridade minha, pois haviam outras tarefas para fazer, isso porque o filme não era tão esperado por mim, sendo que o segundo filme da saga, Insurgente, (2/5), não foi tão bom assim e o primeiro filme Divergente, (2.5/5), eu guardo ainda na lembrança por ter sido um filme até criativo, mas com textos regulares, ou seja, um filme totalmente médio e o terceiro filme da saga agradou um pouquinho mais que o primeiro, mas bem pouco.

O filme Convergente faz algo essencial que é uma breve explicação sobre o que é aquele mundo, ou seja, Chicago, que é a única cidade habitada no mundo pós apocalíptico, mas ainda há dúvidas sobre isso, mas é fundamental que todos tenham visto ao primeiro filme para entender o segundo e terceiro. O filme possui um ambiente perfeito e é o ponto mais alto do filme que misturava deserto e prédios futuristas capaz de encantar com tecnologias ainda não existentes. Outro ponto bom do filme é o figurino que foi bem organizado e bonitos para se ver no telão e os efeitos sonoros agradaram.

A atriz principal Shailene Woodley que interpreta Tris não convenceu nos três filmes por completo e isso é ruim e até a crítica especializada lamenta muito isso, mas há um leve carisma que salva o filme, mas num contexto técnico ela não se sobressai. 

As ações do filme basicamente não são tão fortes e não expoentes que ficarão na memória das pessoas que viram, sendo assim um filme que cairá logo no esquecimento de mais da metade das pessoas que viram e uma pequena parcela de fãs irão ver mais vezes, pois há boas cenas e um enredo que tem algumas surpresas, porém algumas coisas ficaram vagas.



3/5


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