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terça-feira, 29 de abril de 2014

Análise | "Inferno" de Dan Brown


  
De: Marcos Megiolaro Dos Santos


"No inferno os lugares mais quentes são reservados àqueles que escolheram a neutralidade em tempo de crise."
(Dante Alighieri)

            Recentemente foi lançado no Brasil o mais novo livro de Dan Brown. Inferno é a quarta aventura do Simbologista de Harvard, Robert Langdon. Dessa vez, ele conta com a ajuda de Sienna Brooks, uma jovem médica dotada de um Q.I. altíssimo.

          Em sua nova aventura, Langdon acorda em um hospital em Florença, comum tiro na cabeça e sem memória. Suas últimas lembranças são de uma corrida solitária pelo campus da Universidade.
          Fugindo de uma assassina profissional (sem saber quem e por quê querem matá-lo), Langdon se vê correndo por ruas e monumentos famosos de Florença, Veneza e Turquia tendo como base para suas buscas obras inspiradas naquela que é considerada umas das mais célebres obras da literatura mundial: A Divina Comédia, de Dante Alighieri, que narra em poemas a descida de seu protagonista ao Inferno, sua passagem pelo Purgatório e sua subida ao Paraíso.

          Em seu sexto livro, Dan Brown mostra um amadurecimento enorme na condução de suas histórias. Quem acompanhou sua carreira sabe que em determinado momento, suas tramas começaram a se tornar batidas, repetitivas. Desde O Símbolo Perdido (terceira aventura do Simbologista e quinto livro do autor) Dan tem mostrado uma nova maneira de conduzir as tramas levando-as a seus desfechos.

          Em Inferno, Dan Brown segue uma nova linha de condução, dando à sua trama um tom mais sombrio, com muito mais mistérios e suspense. E o final é surpreendente, inimaginável.



5/5


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