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terça-feira, 14 de junho de 2011

Speedy sofre "pane" em São Paulo

O motivo alegado pena pela Telefônica que administra o Speedy é:

"Queda na conexão com o exterior deixou o serviço de banda larga da Telefônica fora do ar no fim da tarde desta segunda"

O serviço de banda larga da Telefônica sofreu uma pane nesta segunda-feira, 13, que deixou clientes do Speedy sem acesso à rede. De acordo com a Telefônica, uma falha na conexão com o exterior provocou os problemas e afetou parte dos usuários. A empresa informou que os clientes do Speedy voltaram a ter acesso à internet a partir das 18h30.

Em nota, a empresa afirmou ter detectado uma “instabilidade” por volta das 17h45 desta segunda-feira em “dois equipamentos (roteadores) responsáveis pela saída internacional de internet”. O problema, segundo a empresa, afetou principalmente o acesso a sites hospedados no exterior.

Clientes do Speedy relataram problemas com a conexão no fim da tarde afirmando que o serviço estava fora do ar. Usuários também afirmaram no Twitter que a pane começou por volta das 17h45 e deixou os clientes sem acesso à internet pelo serviço da Telefônica em algumas cidades do Estado.

No Twitter, os termos “Speedy” e “#telefônica” estavam entre os mais comentados pelos usuários brasileiros no início da noite, mas o volume de mensagens diminuiu depois das 19 horas. Alguns usuários também relatavam que o serviço havia voltado a funcionar.

Há dois anos. Depois de uma sequência de panes em 2008 e em 2009, a Telefônica foi proibida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) de comercializar o Speedy. A restrição durou dois meses. Em julho de 2010 a Anatel concluiu que a Telefônica havia tomado todas as medidas necessárias para normalizar o serviço.

A Telefônica lidera o ranking de reclamações do Procon de São Paulo dos últimos cinco anos, apesar de o órgão ter registrado uma queda acentuada no número de reclamações entre 2009 e 2010. No ano em que o Speedy registrou as panes, a Telefônica recebeu 15.335 reclamações no Procon. Já em 2010, foram 3.134 — o dobro da segunda empresa com mais reclamações no Procon no ano passado.

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